2011年4月26日星期二

Destino – vulgo acaso. « Quelqu'un m'a dit


Isso dói! Essa solidão, a dor na garganta e as lágrimas ardentes nos olhos. Creio que isso decende dos sorrisos dados antes destes. Confuso, sei disto! Como fora possível lágrimas de dor se originarem de sorrisos não cruéis, tampouco de pura dor?! Bem, nem mesmo a pessoa em que olho no espelho sabe responder tal pergunta. Mistério, pode-se dizer. Puro mistério cheio de sofrimento. Pois, minha história é feita e quilometrada de puro sofrimento. Espero até hoje que isso mude, se queres saber disso. Estou sofrendo, mas hoje tampouco parece, pois meu sorriso pode ser meu maior mistério para quem não o conhece. Posso limitar-me a dizer que poucas pessoas conhecem a face verdadeira de meu sorriso. Aliás, posso dizer que hoje mudo meu conceito de sorrisos totalmente. Antes, pensava em meus devaneios que sorrisos verdadeiros eram aquelas risadas jogadas ao vento, nem que por um momento fora causado por risadas bobas. Hoje, penso assim que um sorriso do qual vale uma vida, fora aquele dado para um causa, tendo ela cérebro ou não. O mais sincero, sendo deste que se origina quaisquer vestígios de felicidade. Creio eu que meu mais verdadeiro sorriso fora dado há extensos anos atrás, tendo este como meta rezando ao acaso em noites isoladas do frio ou do medo.
Minha fé – vulgo esperança – está se acabando. Em seu frasco, restígios de gotículas gritam pedindo socorro. Piedade! Temem viver por tão pouco tempo igualmente aos seus parentescos, que hoje já se foram jogados ao vento. O quão elas ainda querem viver é espantoso quando comparada à minha imensidão de vontade de ir ao cobiçado – e tão chamado cruel – inferno. Quero por um momento ser uma princesa, fugir com o sapo e olhar o pôr-do-sol com meu serviçal, para ao começar de um novo dia fugir, olhar o pôr-do-sol… Estar em um eterno ciclo vicioso.Confuso, sei disto! Confuso como quero ser da mais alta nobreza para após fugir, e fazer tudo no mais fora do comum e usufruir do poder para fazer o errado. Contudo, posso dizer-lhes que gosto do gosto – e do cheiro extremamente tentador – do pecado, e consequentemente do erro. O errado me atrai, talvez seja este a causa que procuro por longos anos, do qual minha alma sempre fora ao mesmo buraco sem fim. Do contrário, sou uma mescla do errado e do certo. Escolha meu lado, e seja feliz com este. Contente-se, ao menos, pois o passado entre sua vida fora algo criado para nunca mais voltar. Um livro das quais as páginas anteriores são escritas de tintas irremovíveis, fixadas à brancura com seu destino certo a nunca serem apagadas ou ao menos esquecidas.

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